segunda-feira, 22 de julho de 2013

O post é meu, faço o que quiser com ele

     Então esse é meu blog e eu faço o que quiser com ele e eu quero fazer esse post assim e pronto.

  Ok, primeiro eu queria agradecer especialmente a todas as pessoas que disseram que o filme The Virgen Suicides era bom. OBRIGADA POR ME FAZEREM PERDER A PRIMEIRA HORA DO MEU ANIVERSÁRIO ASSISTINDO ESSA BOSTA MERDA. De nada. 

 Bom, estou um pouco entediada aqui, então vou colocar outra imagem aleatória.



  Bem melhor.

 Desde que mudei o nome do blog, queria transforma-lo em algo mais pessoal, como um diário ou coisa do tipo, mas fiquei enrolando tanto porque nenhuma ideia me animava o suficiente. Nada mais me anima o suficiente desde minha ~grande epifania político-social~, ou foi o que pareceu. Pensei em vários fragmentos de coisas, mas nada dava um post inteiro. Então estava tão frustrada porque passei todos esses dias fazendo coisas pela metade e ao mesmo tempo tentando concluir coisas antigas e no final acabei não concluindo nada. Na verdade, terminei com mais coisas para terminar. Falta de organização? Sim! Excesso de objetivos inútes? Sim! Falta de foco? Já falei essa. Muito drama? Talvez Sim! A verdade é que continuo a mesma idiota imbecil que não consegue focar em nada e quer tudo ao mesmo tempo e no final consegue um monte de coisas que não significam absolutamente nada.

Mas afinal e para variar não era sobre nada disso que eu pretendia falar. A questão é que resolvi juntar todas as ideias inúteis para post que nem chegaram a amadurecer e jogar tudo aqui para me livrar pelo menos dessas. Ou seja, mais uma das coisas simbólicas idiotas que eu preciso fazer que, no fundo, ainda acredito que um dia farão um grande senti

Chega desse texto patético, vamos adiante!


O QUE ACHO QUE ESTOU FAZENDO ULTIMAMENTE?


1. Ouvindo
Entrei numa vibe de ouvir música brasileira "antiga". Digo antiga porque essas coisas tocavam quando eu era pequena. É claro que já as ouvi muitas vezes em situações diversas depois disso, mas nunca tinha chegado realmente a prestar atenção. 
Isso inclui Cazuza, Legião Urbana, Cássia Eller e até Milton Nascimento. Também estou gostando bastante dos covers da Ellen Oléria, especialmente de Nuvem Passageira, que tem sido meu "ponto de otimismo". Não vou explicar o que é isso, acho que dá para deduzir. 
Além dessas, minhas bandas/cantores estrangeiros preferidas tem sido Múm (não é fantástico como eles produzem sua música?), Emiliana Torrini e Franz Ferdinand (os clipes são ótimos!).

  2. Lendo
 1Q84 - Livro 2 - Haruki Murakami 
 Estou no final do segundo livro (ainda vai ter um terceiro) e este é realmente um livro que eu adoro, apesar de não entender, de forma alguma, o amor entre *spoiler* e *spoiler*. Acho que é a minha primeira experiência com um autor que mistura realidade e fantasia de um jeito tão "maduro". 1Q84 tem um elemento que eu adoro que antes só havia reconhecido em A Passagem (Justin Cronin) que é, hum, não sei explicar de um jeito mais normal. Digamos que a história transmite uma aura de coerência, apesar de fictícia, que me faz sentir como se as coisas fizessem sentido, não só no enredo, mas na essência da história. Só sei que me dá muita vontade de saber japonês fluentemente só para ler a obra original, pois tenho certeza que deve ter sonoridade e estrutura incríveis. 

Ah sim, e preciso quotar uma declaração da Aomame, a despeito de te-la escolhido como líder na tag do Apocalipse Zumbi: 
"Eu jamas conseguiria fazer isso", pensou Aomame. "Não tenho disponibilidade para cuidar dos outros. Suportar o peso da minha prórpia vida, carregando a solidão, já me exige muito esforço."
1Q84 - Livro 2 - página 323
Foi mal, Aomame ):
Agora estou mais louca do que nunca para ler 1984, do George Orwell. 

3. Melhores aquisições


Comprei estes dois livros em um sebo maravilhoso que descobri na minha cidade, por preços igualmente maravilhosos. Introdução à Psicologia ficou por R$45,00 e Teoria Política por R$8,00. É sério, ótimo negócio comprar livros acadêmicos (ou qualquer outro livro) em sebos. 
Estes dois arquinhos comprei em uma loja que também foi uma grande descoberta, novamente pelos preços e pela qualidade dos produtos. 

4. Assistindo
Não é segredo que minha "guilty pleasure" são os animes. Não estou nem perto de ser otaku/otome, até porque não tenho dinheiro nem talento pra isso. Para falar a verdade, tenho certa birra até um pouco preconceituosa de otakus, apesar de conhecer ex-otakus legais. Mas gosto muito de alguns animes, quando não os odeio por a) serem machistas ou b) me matarem de tédio.
O meu anime preferido sempre foi e sempre será Sakura Card Captors ♥ Estou planejando rever faz tempo, mas não fiz porque odeio rever coisas. Em compensação, baixei o OST completo (achei um link que incluia todos os CDs + bonus) que veio até com figuras das cartas! Fiquei feliz igual criança quando percebi isso. 
Depois de SCC, assisti vários animes que curti demais como Death Note, Another, K-ON e Shugo Chara (Curiosamente, meus gêneros preferidos são infantil e terror. Conheci os animes "vida real" com K-ON), mas nunca achei que fosse ficar obcecada por algum, como foi com Sakura. 
Até que comecei a acompanhar o mangá It's Not My Fault I'm Not Popular!, ou Watashi ga Motenai no wa dō Kangaetemo Omaera ga Warui! ou, ainda, Watamote. 



 Eu odiava mangás até então, porque né, é tudo tão confuso e ao contrário e em preto e branco. Mas fiz um esforço por causa da história e no primeiro volume já percebi que ia ter que ler todos os outros. Já fazia alguns meses que eu acompanhava o mangá, quando descubro que lançaram o anime! 


Só tem 2 episódios por enquanto, mas eu já os reassisti algumas vezes. O anime faz muito juz ao mangá e superou minhas expectativas. É um anime diferente de todos que já assisti (apesar de fazer várias referências a outros animes). 

Não vou ficar resenhando a história porque qualquer descrição da Wikipedia é melhor do que a minha, mas digo que adoro tanto esse anime porque nunca me identifiquei tanto com uma personagem. O que faz sentido, pois Watamote é uma história sobre o fandom. 

Fora isso, finalmente consegui assistir Truque de Mestre! 


 E também digo com segurança que superou minhas expectativas. Só achei que poderiam ter aprofundado um pouco mais a personalidade dos 4 mágicos principais, mas talvez não coubesse no filme que já é cheio de pormenores. Minha personagem preferida foi a tia da Interpol. Não busquem resenhas, simplesmente assistam! Quero muito rever (e olha que odeio rever coisas). Com certeza entrou pra minha lista de filmes preferidos. (Até a minha mãe conseguiu ficar acordada o filme inteiro!)

 5. Escrevendo
 Comecei a escrever e reescrever e tentar começar a escrever algumas coisas, mas estou me sentindo genuinamente bloqueada. O que não é uma surpresa, porque não ando conseguindo me entusiasmar com muita coisa. Enfim, como estou simplesmente despejando aqui, acho válido apenas citar os pensamentos gerais que venho tentando, sem sucesso, expressar através de textos. *Alerta de aleatoriedade* 

1. Aquela coisa, que foi o final de uma cadeia de eventos que começou faz uns meses, mudou definitivamente algo em mim. O problema é que eu não sei mais o que fazer com isso e também não tem como voltar atrás, a despeito de ter me sentindo mais confiante do que jamais havia me sentido no início. A despeito de eu ter experimentado pela primeira vez a sensação de segurança, que me fez ver o quanto eu vivia com medo e sozinha sem perceber, não consigo mais nem fingir ter todas essas coisas. A sensação que eu tenho é que todo mundo me apoiou tão efusivamente para que eu chegasse até aqui e, quando cheguei, viraram as costas, dizendo "ok, agora é com você" "ok, agora se fode aí".

2. Talvez eu desejasse não ter descoberto que as pessoas que me fizeram sentir tão inferior e ingênua esse tempo todo, na verdade apenas sustentavam aparências. Desta forma, se seu conhecimento de causa fosse mesmo tudo aquilo de que se gabavam, eu poderia encontrar algum suporte agora. 

3. É como se eu enxergasse tudo o que há de errado, mas não soubesse nem por onde começar a mudar qualquer coisa que seja. O que me faz até mesmo desejar dar uns passos atrás e voltar para o esquecimento, sendo que meu maior medo sempre foi retroceder. Acho que conheci algo muito pior do que o retrocesso: a sensação de andar e andar e não sair do lugar.

4. A consciência de que sou/estou cada vez mais parecida com meu pai me assusta mais do que tudo isso. E é claro que não me refiro à minha aparência.

6. Estudando
Estou realmente grata por estar de férias das minhas aulas. Não sei como minha cabeça estaria agora se tivesse que lidar com aquelas aulas sobre carnes e ossos e músculos e doenças. Por outro lado, não estou de férias de verdade, estou trabalhando no meu projeto de iniciação científica. Eu finalmente estou recebendo por isto, o que já é uma grande melhora! Mas continuo preocupada. O mesmo de sempre. Medo de não dar conta, de fazer alguma coisa errada que estrague tudo, de achar que estou fazendo tudo certo quando, na verdade, estou errando desde o início, de estar perdendo o tão precioso tempo que, justamente por ser tão subjetivo, me torna impotente ao querer controlar. É claro que fico repetindo incessantemente que minhas preocupações sem fundamento não vão mudar em nada o resultado final, a não ser que atrapalhem. 
Além disto, continuo tentando me politizar melhor, mas com certeza é algo mais difícil do que eu havia imaginado. Acredite, estou meio obcecada por isto faz uns 3 meses e, nesse tempo, já li, conversei e entrei em contato com muito material e muita opinião diferente. O resultado é que estou me sentindo mais perdida do que nunca. É como se, olhando de longe, tudo parecesse fazer o maior sentido, então resolvi me embrenhar no mato pela primeira vez. Quando cheguei no meio da floresta, percebi que tinha perdido os antigos pontos de referência. E eu não quero voltar atrás. Acho que nem conseguiria, mesmo se quisesse. 
Pelo menos descobri que não posso me culpar pela minha própria ignorância. Pelo menos não nesse sentido. Só é triste que as pessoas que se gabavam por ter amigos politizados e desde sempre terem sido incluídas em grupos de pessoas cultas (o que não passou de sorte) não possam ser esses amigos para mim.

E acho que era isso. Não sei se consegui deixar clara a minha intenção com este post, mas isso também pouco importa. Talvez eu tenha achado que se juntasse todas as coisas pela metade, no final, elas dariam uma coisa inteira. Não sei se isso aconteceu, mas agora tenho a sensação de que não há mais nada para ser dito. Acho que, no final, desejei uma coisa cheia e recebi um espaço vazio no lugar.

6 comentários:

  1. O Espírito do Aniversário Passado22 de julho de 2013 às 04:53

    Importante ressaltar que eu lembrei do seu aniversário antes de ver esse post RUM Eu estava entrando no blog para dar parabéns RUM

    O nome do filme já não é um incentivo para se assistir e_e

    Você fez sem revisar esse texto né? e_e

    "Entrei numa vibe de ouvir música brasileira "antiga""

    Depois da sua epifania político-social, como você chamou, já era esperado KKKKKK

    " Comecei a escrever e reescrever e tentar começar a escrever algumas coisas, mas estou me sentindo genuinamente bloqueada"

    Falando nisso, ainda escreve "A Garota de Oikos"?

    "A sensação que eu tenho é que todo mundo me apoiou tão efusivamente para que eu chegasse até aqui e, quando cheguei, viraram as costas, dizendo "ok, agora é com você" "ok, agora se fode aí"."

    Vai ficar sem o risco no quote RUM Como imagino não estar no setor que te apoiou efusivamente tendo em vista que nem lembro da última vez que estabelecemos um diálogo de duração maior que meia hora, sinto-me seguro em dizer que pessoas são umas bitches e...

    "É como se eu enxergasse tudo o que há de errado, mas não soubesse nem por onde começar a mudar qualquer coisa que seja"

    Para uma mudança de modo de pensar/mudança de vida tão abrupta, um mês é muito pouco tempo pra se acostumar com tudo u_u

    "E é claro que não me refiro à minha aparência."

    KKKKKKKK Ok, não era pra ser engraçado, ou talvez até fosse, mas eu ri.

    E isso não tem nada a ver com "Escrevendo" né? KKKKKKKK

    "Medo de não dar conta, de fazer alguma coisa errada que estrague tudo, de achar que estou fazendo tudo certo quando, na verdade, estou errando desde o início, de estar perdendo o tão precioso tempo que, justamente por ser tão subjetivo, me torna impotente ao querer controlar. É claro que fico repetindo incessantemente que minhas preocupações sem fundamento não vão mudar em nada o resultado final, a não ser que atrapalhem. "

    O que importa, por ora, é que o tempo que você teve na faculdade foi bem utilizado para fins acadêmicos. Você sempre se envolveu nesses projetos e fez muito mais do que muitos estudantes que apenas seguiram a obrigação de terminar seu curso. Você pode até achar uma perda de tempo - e who knows, pode até ser no plano geral - mas pelo menos você utilizou muito bem esse tempo que teve, tornando menos ruim o fato dele ser um tempo perdido.

    "O resultado é que estou me sentindo mais perdida do que nunca"

    Eu não sou nenhum experiente em política, muito pelo contrário, sempre fiz questão de ratificar e ratifico mais uma vez que detesto me envolver em política. Mas, falando como leigo para você, política, até certo ponto, é igual religião. Se você conhece tudo sobre ela, você não vai conseguir optar por um "lado". Todos os lados apresentam aspectos extremamente positivos e extremamente negativos. Ouvir opiniões diferentes é sim importante, para que você não seja manipulada e coisa e tal, mas é importante optar por um lado, por uma opinião, por uma voz maior, mesmo que você não concorde totalmente com ela. Você nunca vai achar uma solução perfeita ou mesmo próxima do perfeito. O máximo que você pode achar é uma solução que atenda o que você julga ser mais importante. Defina o que é isto, para você, e daí tenta se decidir. Só uma opinião, claro.

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  2. O Espírito do Aniversário Presente22 de julho de 2013 às 04:56

    Bom, caham. Eu odeio receber parabéns, como você sabe, mas também odeio dar parabéns e usar o maior clichê de todos que é desejar saúde, paz e utopias, mas também odeio usar o segundo maior clichê de todos que é justamente falar que desejar saúde, paz e utopias é um clichê, de qualquer forma... Vou fazer uma retrospectiva. Porque nós nos conhecemos há quase 2 anos (daqui uma semana mais ou menos fará 2 anos), e mesmo assim eu acho que você e a Debbie foram duas pessoas que eu mais evoluírem, então ainda que 2 anos seja, para alguns, pouco tempo, nesse caso foram 2 anos em que eu vi várias facetas de vocês. Você sabe que eu adoro observar, novamente como leigo, mas acho que não precisa observar muito para notar isso. É só olhar as conversar de setembro/outubro de 2011, do começo de 2012 e do fim de 2012. Passamos por fanfics em conjunto na HPBF, para as Penseiras, para a época em que apenas víamos a Debbie interagindo na FFHP e por fim apenas pelo MSN. O modo de pensar, de escrever e até de fazer piadas eram totalmente diferentes. Eu nunca tinha reparado isso de forma tão intensa quanto em vocês. Mas agora especificamente sobre você. Você divaga sobre ter perdido seu tempo, sobre o fato de estar começando a sua vida agora e mimimi. Eu tenho que discordar de tudo. Só acompanhei você por dois anos, mas eu vi suas várias pequenas conquistas e suas pequenas escolhas que te levaram no que podemos chamar de uma nova etapa da sua vida. E para chegar nessa etapa, você precisou de tudo que veio antes. Análogo a um jogo e... Mas enfim, você não perdeu seu tempo. Você evoluiu, muito. Mais do que a maioria evoluiria em 30, 40 anos. E eu gosto muito de você em todas esses momentos. Seja falando sobre alpacas, sobre The Duck Song, sobre Lily Evans e James Potter, sobre nossas famílias perturbadas, sobre apeliados peculiares, sobre Humanas x Exatas, sobre sua mãe extremamente diva (ainda estou montando um livro sobre sua vida e ainda estou no capítulo dela masoq), sobre política ou sobre manifestações. E eu não costumo gostar de pessoas, seja virtualmente, pessoalmente ou mesmo dos amigos imaginários, então o que explica eu continuar sendo amigo de você e da Debbie, duas pessoas que a princípio eu nem seria amigo, como a Debbie gostava de frisar? Mas mais ainda, como eu ainda continuo sendo seu amigo mesmo com essas mudanças constantes? Talvez porque nós sejamos realmente diferentes. Nós somos alguém na sociedade, de fato. as nas nossas conversas, a gente consegue ser tudo e falar sobre tudo e aceitar tudo e ignorar tudo. E normalmente isso não acontece. Aliás, isso nunca acontece. Mas nós abandonamos nossa essência sem efetivamente abandonar, e só conversamos.

    Ok, já falei demais pra alguém que nunca fala nada, mas como faz tempo que não nos falamos, só estou ratificando que não te abandonei, que estou aqui, realmente entrando muito pouco no computador. Mas que espero que possamos algum dia voltar a ter essas conversas, porque eu não sinto falta de 85% das coisas que passaram na minha vida, mas eu realmente sinto falta das nossas conversas. Espero que seja recíproco.

    E parabéns, muitas felicidades, saúde, paz, dinheiro, porque as pessoas desejam isso no aniversário, e eu odeio.

    BTW, a Debbie foi te ver em julho? Vocês tinham combinado antes, mas depois nem falei mais com vocês.

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  3. O Espírito do Aniversário Futuro22 de julho de 2013 às 04:59

    Só pra pode fazer o Espírito do Aniversário Futuro.

    Aliás, o Espírito do Passado falou sobre presente e o do presente falou sobre passado o.õ Nem tinha pensado nisso quando postei. Charles Dickens deve estar se revirando no túmulo dele e_e

    Bom, fui. Tenho que estudar.

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  4. ASHUASHUAS Eu acredito, Andy, obrigada!

    É, depois q eu vi q escrevi errado e nem vou arrumar, mas é The Virgin Suicides. Igualmente um lixo.

    Sim sim, sou poser total ç.ç

    De vez em quando acrescento alguma coisa no doc de "ideias e inspirações", mas nunca mais mexi no texto ): Porém pretendo mudar isso em breve! Provavelmente vou mudar as últimas coisas que eu escrevi, pq to bem insatisfeiita com elas.

    Sim, não era de vc q eu tava falando mesmo! Na vdd vc foi o único que continuou me ajudando (qndo a gnt conversou sobre política das últimas vezes, vc não faz ideia do qnto foi importante pra mim q vc tenha dado sua opinião), o que é irônico, pq vc tb foi o único q não teve participação direta no meu envolvimento com essas coisas, já q a gnt não tinha se falado até então.
    Isso mesmo, bando de bitches! çç


    ASHUASHUASHU Todos os amigos deles que eu conheço falam: Nossa, ainda bem q vc puxou pra sua mãe e não pro seu pai!

    Claro que tem! Eu queria fazer um texto com essas ideias, mas não tava rolando, então botei elas aleatoriamente dentro de um texto maior ASHUASHU

    Awn, eu amo tanto o fato de vc ser super realista e, mesmo assim, não fazer eu querer me matar /hug


    Também é irônico q vc seja o único q admite não querer se envolver com política, mas é o que parece ter a visão mais madura disso tudo. Além de ser o único q fala comigo sobre isso de boas (dentre os meus amigos).
    E o q vc falou agora me ajudou a esclarecer as coisas na minha cabeça de um jeito incrivelmente eficiente, valeu de novo, andy!

    *continua*

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  5. De longe, a melhor parabenização de aniversário que eu recebi, justamente por saber q vc não teria se dado o trabalho de escrever tudo isso se não fosse sincero. Obrigada de novo, andy, por cada palavra, mas principalmente pela preocupação em me deixar saber de todas essas coisas.

    Não sei se vc tem ideia do quanto sua amizade é importante para mim (tenho quase certeza de que sim, pois isso não escaparia ao seu olho q tudo vê /ui), mas se não, queria ratificar isso também (sim, também amei essa palavra! ASHUASHU).

    Às vezes (ou em todas as poucas vezes em que acredito ter encontrado amigos), me preocupa a possibilidade de eu estar sendo um peso para a pessoa, pq eu sei o quão intensa minha dependência emocional pode ser. Eu sei o quanto eu careço de atenção e o quanto é quase impossível para mim disfarçar. Muitas vezes, temo estar sendo egoísta e fazendo com a pessoa justamente o que eu odeio que façam comigo: impor uma amizade unilateral. E essas preocupações me levam a fingir o total oposto, agir como se aquela amizade não tivesse um papel essencial na minha vida, o que afasta a pessoa no final.

    Apesar de todos estes itens terem acontecido sim com nossa amizade, ela não terminou. Não sei explicar muito bem o por quê, mas arrisco dizer q é porque ela é real. Como vc falou, somos tão diferentes, mas isso não diminui em nada a nossa afinidade e o quanto nós conseguimos realizar esse grande feito tão raro nos dias de hoje: fazer uma troca. De ideias, opiniões, sentimentos, aspirações; sem nenhuma obrigação social por trás. Nada nos obriga a continuar amigo um do outro além do desejo de que essa amizade continue existindo. E é por isso q vc é tão especial para mim, andy, simplesmente por vc ser vc.

    O melhor presente q vc poderia ter me dado foi esse texto, porque sim, é claro q é recíproco, também sinto mta falta das nossas conversas. Nós dois entendemos perfeitamente o quanto essa nova fase é importante em nossas vidas, mas só de saber q vc também pensa o mesmo q eu faz toda a diferença. Obrigada mesmo, de verdade

    *continua*

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  6. Ela acabou não vindo pq a mãe dela estava passando por um período meio difícil e ela tb tava preocupada em perder a linha dos estudos. Mas estamos recombinando!

    ASHUASHUASHU parabéns, cagou toda a história dos fantasmas. Tomara que o fantasma do dia da ervilha madura vá te fazer uma visita.

    Bons estudos! /hug

    *não continua mais*

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Oi, queridos! Aqui é seu espaço, podem colocar os pés no sofá.